Perdoai-lhe meu Pai, que ela sabe (mesmo) o que faz!

Anda um padre a fugir da tentação e zás que lhe aparece a Soraia a fazer de Amélia. Aconteceu com o Amaro, que anda há mais de 120 anos a penar pelo mesmo!

Dizem que o filme roça o medíocre e não se recomenda mas, se quisermos dar uma de preocupados com essas questões estéticas, temos sempre o grande Eça e o autêntico «Crime do Padre Amaro» (o que aliado às fotos da bela Soraia é um fartote de cultura) passado não em Chelas mas na Leiria oitocentista.

Agora muito a sério: leiam o livro que é muito bom (e tem um excelente e mordaz capítulo dedicado à Comuna de Paris) e vejam as fotos que a tasca mais animada da blogosfera reservou para vós… Aqui vos deixo a Soraia Chaves, tentação do demo (ou não), com sabor a pecado, com certeza (que se um homem não é de ferro, um padre, ao fim e ao cabo, também não!), e é uma mulher lusitana, pois claro!!!