Novo Ano
Ano novo, vida nova… que lugar comum! Como se alguma coisa mudasse quando batem 12 badaladas e no calendário gregoriano se acrescenta mais um número.
Mas o certo é que comemoramos o fim de um ano e a entrada num novo com aquela obstinação dos esperançosos em ter saúde, felicidade e dinheiro. Bebe-se espumante, comem-se as passas dos desejos e dão-se abraços e beijos. Que comoção, sobretudo quando o jantar convidou à desmesurada ingestão de nectarinas alcoolizantes e o coração fica mais permeável às emoções.
O ano de 2006 aguarda acontecimentos de monta: uma eleição presidencial, um campeonato do mundo de futebol e o Rock In Rio Lisboa. Depois temos os banais acontecimentos de cada ano: aumentos de preços em catadupa, o défice público num mínimo garantido e os míseros tostões acrescentados aos ordenados mais baixos da zona euro. Ou seja, cada vez mais pobre vai ficando a grande maioria dos portugueses, porque alguns se mantêm sempre ao fresco desta coisa que denominamos de “crise”. Resta-nos, neste faducho lusitano, sonhar com o Benfica Europeu ou com um brilharete (improvável) da Selecção Nacional no campeonato do mundo. Ai, caros amigos, se algum dia nos falta o futebol fechamos mesmo as portas da pátria!...
Enfim, um bom 2006 (apesar de tudo), sem catástrofes naturais, gripes das aves ou atentados terroristas. Isto parece um discurso de miss… por isso, acrescente-se a muita saúde apesar dos excessos, muitos brindes alcoolizados, muitos vícios e belas mulheres!!! Assim sim, estamos num 2006 digno de marado. Haja esperança e vontade!
Mas o certo é que comemoramos o fim de um ano e a entrada num novo com aquela obstinação dos esperançosos em ter saúde, felicidade e dinheiro. Bebe-se espumante, comem-se as passas dos desejos e dão-se abraços e beijos. Que comoção, sobretudo quando o jantar convidou à desmesurada ingestão de nectarinas alcoolizantes e o coração fica mais permeável às emoções.
O ano de 2006 aguarda acontecimentos de monta: uma eleição presidencial, um campeonato do mundo de futebol e o Rock In Rio Lisboa. Depois temos os banais acontecimentos de cada ano: aumentos de preços em catadupa, o défice público num mínimo garantido e os míseros tostões acrescentados aos ordenados mais baixos da zona euro. Ou seja, cada vez mais pobre vai ficando a grande maioria dos portugueses, porque alguns se mantêm sempre ao fresco desta coisa que denominamos de “crise”. Resta-nos, neste faducho lusitano, sonhar com o Benfica Europeu ou com um brilharete (improvável) da Selecção Nacional no campeonato do mundo. Ai, caros amigos, se algum dia nos falta o futebol fechamos mesmo as portas da pátria!...
Enfim, um bom 2006 (apesar de tudo), sem catástrofes naturais, gripes das aves ou atentados terroristas. Isto parece um discurso de miss… por isso, acrescente-se a muita saúde apesar dos excessos, muitos brindes alcoolizados, muitos vícios e belas mulheres!!! Assim sim, estamos num 2006 digno de marado. Haja esperança e vontade!
6 Comments:
Votos de um bom ano e k o cavaco seja presidente.
Tu és resistente...Nem com a moca que apanháste no fim-de-ano perdeste o cartão de eleitor??! Vamos ter que tratar disso de outra maneira tá visto...
Caro amigo anónimo, bom ano igualmente para ti. Quanto ao teu desejo eleitoral...bom, pode ser que tenhas uma surpresa...
No que toca às palavras do SLB4EVER, eu no teu caso teria cuidado. Diz-se que anda por aí uma rede de Ucrânianos ex-militares, a surrupiar autênticamente as carteiras dos pacatos eleitores...
Será o efeito Louça Radical???
Optimo desejo era remeter o Cavaco para o baú das velharias juntamente com o Soares. Sítio de onde nunca deviam ter saído,
diga-se...
Óptimo desejo seria mesmo era que toda a gente tivesse um BOM ANO e se deixassem de guerrinhas.
Vocês acham que os vossos respectivos candidatos (o do anónimo e do Homem do Leme incluído) se preocupariam alguma vez em vos defender como vocês os defendem a eles?
Parecem Galos de capoeira às bicadas.
Depois as mulheres é que passam a vida a cacarejar...
BOM ANO
Cara Maria Madalena,
Mais uma vez bem vinda a esta humilde tasca. E por ser uma tasca discute-se, armam-se guerrinhas e levantam-se questinculas.
A nós ninguem nos defende porque por aqui se vai tratando disso com a força das palavras (mesmo que brejeiras!)
Beijo
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